segunda-feira, 28 de abril de 2014

Seja o que você é, seja lá o que for


É o assunto mais clichê do mundo todo, e o que mais implica em existir. Por que eu, que tenho tentado ser alguém no mundo, tenho que ser igual a todo mundo? Tenho que me encaixar no que a sociedade julga ser bonito e certo? Doí as vezes olhar no espelho e ver defeitinhos e blábláblá mas poxa, sem esses defeitinhos eu não seria eu.
Eu não preciso ser boa para os outros, preciso ser primeiramente boa pra mim. Se quando eu sair na rua com minhas roupas bizarras e meu cabelo colorido e as pessoas me olharem, vou saber que isso é meu diferencial, eu não sou mais uma. Que graça teria ser alguém em “escala de cinza” se eu posso ser um arco-íris? As pessoas são tão monocromáticas e ditam regras de como devemos ser e agir, e eu cansei disso. Eu posso usar um batom preto do mesmo jeito que você usa o rosa, eu posso pintar o cabelo de azul se você pode pintar de castanho afinal são tudo cores...
Hoje eu parei de dar bola para as criticas e comecei a amar a palavra "estranha" por que essa palavra é como um prisma: tem várias faces, ou seja, o que for estranho pra você pode não ser pra mim. Cada um tem uma digital diferente, não somos todos iguais no fim.
Siga sua própria doutrina e não vá pela cabeça dos outros, crie sua própria moda, receba os elogios e jogue fora as criticas que não te fazem crescer. Eu penso em criticas como degraus para levar ao meu próprio topo. Eu me descubro a cada dia, eu amo o que eu sou. É como na musica do The Pretty Reckless, Light Me Up, que diz: eu não conseguiria ser outra coisa além de mim! :)

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